Não seja como o Jorge!! Vá ser feliz!!!

Enquanto crianças, nos esforçamos para fazer o que nossos pais e outros adultos nos dizem para fazer. Conforme vamos crescendo, são nossos amigos, nossos amores, nossos mestres, nossos chefes, a mídia, a sociedade. Todos parecem ter a resposta certa sobre quem devemos ser e como nos comportar.
Com sorte, depois de muito tempo, começamos a perceber nossas próprias opiniões sobre o que nos agrada e desagrada. Mas normalmente apenas nos sentimos vagamente infelizes, vagamente desconfortáveis em nossa própria pele. E nos sentimos ingratos e culpados por não estarmos satisfeitos, depois de fazer tudo como nos disseram e de aceitar tudo que nos foi ofertado pelo mundo (mesmo que nunca tenham nos perguntado se desejávamos quaisquer dessas coisas - nem nós mesmos perguntamos).
Nos envergonhamos por não saber o que poderia fazer diferença, tememos todos riscos que acompanham um desejo de mudança e decidimos aceitar como verdade absoluta o que são as verdades dos outros. E mesmo quando somos capazes de ter uma ideia do que poderia nos proporcionar uma vida mais plena, raramente sabemos por onde começar para que essa ideia se torne realidade.
Mas não devemos acreditar que seremos fracassados se não formos capazes de adaptar-nos ao mundo como ele nos é apresentado. O universo é vasto e comporta toda diversidade que se possa imaginar e nunca deveríamos desistir de encontrar a melhor forma para cada indivíduo expressar sua individualidade.
Entretanto é necessário coragem e ousadia para assumir a responsabilidade pelo próprio caminho, enfrentar os fracassos, celebrar os méritos e fazer planos que nos levem mais perto do que desejamos. Um dia por vez, um passo por vez, manter em foco quem queremos ser, traçar nossos caminhos nessa direção, segurando as rédeas da carruagem da vida até poder ter um sono tranquilo à noite, seguros de que estamos fazendo o melhor que podemos com as ferramentas de que dispomos, além de buscarmos novas ferramentas a toda chance.
Cada pessoa, cada indivíduo, assim como o próprio mundo e o todo o universo em que vivemos, não são uma obra consumada, definida e imutável, mas um trabalho em andamento, uma construção contínua onde o único limite é nossa capacidade de criar. Criar versões mais completas de nós mesmos e criar espaços onde seja possível dar expressão ao próprio ser no mundo e sermos mais felizes!. Afinal os recursos naturais são sim finitos, mas a mente humana não tem limites.
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